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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 30(3): 311-315, July-Sept. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-756516

RESUMO

AbstractIntroduction:Technological progress of pacemakers has allowed the association of two or more sensors in one heart rate system response. The accelerometer sensor measures the intensity of the activity; it has a relatively rapid response to the beginning of it, however, it may present insufficient response to less strenuous or of less impact exercise. The minute ventilation sensor changes the pacing rate in response to changes in respiratory frequency in relation to tidal volume, allowing responses to situations of emotional stress and low impact exercises.Objective:To evaluate the cardiorespiratory response of the accelerometer with respect to the blended sensor (BS=accelerometer sensor+minute ventilation sensor) to exercise in chagasic patients undergoing cardiopulmonary exercise test.Methods:This was a prospective, observational, randomized, cross-sectional study. Patients who met the inclusion criteria were selected. The maximum heart rate of the sensor was programmed by age (220-age). The results were analyzed through t test with paired samples (P<0.05).Results:Sample was comprised of 44 patients, with a mean age of 66±10.4 years, 58% were female, 54% as first implant, in 74% were functional class I and 26% were functional class II, left ventricular ejection fraction was 58±7. As for the cardiopulmonary test, maximum expected heart rate and VO2 were not achieved in both the accelerometer sensor and the blended sensor, however, metabolic equivalent in the blended sensor was higher than the expected, all data with P<0.001.Conclusion:Even though the maximal heart rate was not reached, the blended sensor provided a physiological electrical sequence when compared to the accelerometer sensor, providing better physical fitness test in cardiopulmonary hemodynamics and greater efficiency.


ResumoIntrodução:O progresso tecnológico dos marca passos permitiu a associação de dois ou mais sensores em um único sistema de resposta de frequência cardíaca. O sensor acelerômetro afere a intensidade da atividade, possui uma resposta relativamente rápida ao início da mesma, porém pode apresentar respostas insuficientes a exercícios físicos menos intensos ou de menor impacto. O sensor volume-minuto altera a taxa de estimulação cardíaca em resposta à variação da frequência respiratória quanto ao volume corrente, permitindo, assim, respostas a situações de estresse emocional e exercícios de baixo impacto.Objetivo:Avaliar a resposta cardiorrespiratória do acelerômetro em relação ao duplo sensor ao exercício em pacientes chagásicos submetidos ao teste ergoespirométrico.Métodos:Pesquisa prospectiva, observacional, randomizada e cruzada. Foram selecionados pacientes que preenchiam os critérios de inclusão. A frequência cardíaca máxima do sensor foi programada por idade (220-idade). Os resultados obtidos foram analisados pelo Teste T com amostras pareadas (P<0,05).Resultados:Amostra de 44 pacientes, com idade média de 66±10,4, com 58% do sexo feminino, 54% como primeiro implante, classe funcional I em 74% e II em 26%, fração de ejeção do ventrículo esquerdo de 58±7. Quanto ao ergoespirométrico, a frequência cardíaca máxima prevista e a VO2 máxima prevista não foram atingidas tanto no sensor acelerômetro quanto no sensor volume-minuto, contudo, o equivalente metabólico no sensor volume- minuto foi superior à prevista, todos os dados com P<0,001.Conclusão:Apesar da frequência cardíaca máxima não ter sido atingida, o duplo sensor proporcionou uma sequência elétrica mais fisiológica quando comparado ao sensor acelerômetro.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estimulação Cardíaca Artificial , Doença de Chagas/fisiopatologia , Teste de Esforço , Frequência Cardíaca/fisiologia , Marca-Passo Artificial , Acelerometria/instrumentação , Estudos Transversais , Consumo de Oxigênio , Estudos Prospectivos , Distribuição Aleatória , Valores de Referência , Taxa Respiratória/fisiologia , Fatores de Tempo , Volume de Ventilação Pulmonar/fisiologia
2.
J. bras. pneumol ; 40(5): 504-512, Sep-Oct/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-728780

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the ability of COPD patients to perform activities of daily living (ADL); to identify barriers that prevent these individuals from performing ADL; and to correlate those barriers with dyspnea severity, six-minute walk test (6MWT), and an ADL limitation score. METHODS: In COPD patients and healthy, age-matched controls, the number of steps, the distance walked, and walking time were recorded with a triaxial accelerometer, for seven consecutive days. A questionnaire regarding perceived barriers and the London Chest Activity of Daily Living (LCADL) scale were used in order to identify the factors that prevent the performance of ADL. The severity of dyspnea was assessed with two scales, whereas submaximal exercise capacity was determined on the basis of the 6MWT. RESULTS: We evaluated 40 COPD patients and 40 controls. In comparison with the control values, the mean walk time was significantly shorter for COPD patients (68.5 ± 25.8 min/day vs. 105.2 ± 49.4 min/day; p < 0.001), as was the distance walked (3.9 ± 1.9 km/day vs. 6.4 ± 3.2 km/day; p < 0.001). The COPD patients also walked fewer steps/day. The most common self-reported barriers to performing ADL were lack of infrastructure, social influences, and lack of willpower. The 6MWT distance correlated with the results obtained with the accelerometer but not with the LCADL scale results. CONCLUSIONS: Patients with COPD are less active than are healthy adults of a comparable age. Physical inactivity and the barriers to performing ADL have immediate implications for clinical practice, calling for early intervention measures. .


OBJETIVO: Avaliar a capacidade de portadores de DPOC em realizar atividades de vida diária (AVD), identificar barreiras que impedem a sua realização, e correlacionar essas barreiras com gravidade da dispneia, teste de caminhada de seis minutos (TC6) e um escore de limitação de AVD. MÉTODOS: Nos pacientes com DPOC e controles saudáveis pareados por idade, o número de passos, a distância percorrida e o tempo de caminhada foram registrados por um acelerômetro tridimensional durante sete dias consecutivos. Um questionário de barreiras percebidas e a escala London Chest Activity of Daily Living (LCADL) foram utilizados para identificar os fatores que impedem a realização de AVD. A dispneia foi medida por duas escalas distintas, e a capacidade física submáxima foi determinada com base no TC6. RESULTADOS: Foram avaliados 40 sujeitos com DPOC e 40 controles. Os pacientes com DPOC, comparados aos controles, realizaram menor tempo de caminhada (68,5 ± 25,8 min/dia vs. 105,2 ± 49,4 min/dia; p < 0,001), menor distância caminhada (3,9 ± 1,9 km/dia vs. 6,4 ± 3,2 km/dia; p < 0,001) e menor número de passos/dia. As principais barreiras referidas para realização de AVD foram falta de estrutura, influência social e falta de vontade. A distância caminhada no TC6 correlacionou-se com os resultados do acelerômetro, mas não os resultados da LCADL. CONCLUSÕES: Portadores de DPOC são menos ativos quando comparados a adultos saudáveis com idade comparável. O sedentarismo e as barreiras para a realização de AVD têm implicações imediatas na prática clínica, exigindo medidas precoces de intervenção. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Atividades Cotidianas , Tolerância ao Exercício/fisiologia , Atividade Motora , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/fisiopatologia , Caminhada/fisiologia , Acelerometria/instrumentação , Estudos de Casos e Controles , Teste de Esforço/métodos , Inquéritos e Questionários , Caminhada/estatística & dados numéricos
3.
São Paulo; s.n; 2014. 214 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-774151

RESUMO

Com o crescimento da população idosa cresce a necessidade de incentivo a hábitos de vida saudáveis como a prática de atividade física (AF), bem como sua investigação, a fim de se prevenir a instalação de incapacidades. No entanto, são enormes as dificuldades de medida dessa atividade. O acelerômetro surge como uma das formas objetivas de avaliação da AF destacando-se por sua praticidade e capacidade de armazenamento de dados. Objetivo - Avaliar os níveis e intensidades de AF de idosos através da acelerometria e examinar as associações com fatores sócio-demográficos, de saúde e estilo de vida. Métodos - Estudo transversal com 568 idosos de 65 anos e mais da coorte de 2010 do estudo SABE. Os idosos usaram o acelerômetro ActiGraph (GT3X) por três dias posicionado na cintura. Resultados - A média geral de cpm foi de 341,29 (95 por cento IC 326,79 - 355,80). Não houve diferença entre homens e mulheres. A média de cpm diminuiu com a idade e para os idosos acometidos por todas as doenças, exceto hipertensão, doença pulmonar e doença articular. A mobilidade e CP reduzidas, um maior número de doenças e uma pior autopercepção de saúde estiveram associados de forma independente com menores cpm. Os homens divorciados/separados, os que viviam sozinho e os que possuíam de cino a oito anos de escolaridade apresentaram maiores cpm que as mulheres dessas categorias. A idade, o declínio cognitivo isolado ou associado à disfunção, a hipertensão, a doença cerebrovascular...


Togetherwith the growth of the elderly population, it also grows the necessity of encouraging a healthy lifestyle, with the practice of physical activity (PA), as well as its investigation, aiming at the prevention of potential disabilities. Nevertheless, the difficulties related to the measurement of such physical activity pose a considerable level of challenge. The accelerometer appears as an objective way of evaluating the PA, being distinguished by its practicality and ability to store data. Objective To evaluate the levels and intensities of PA in elderly people through accelerometry and examine the associations with socio-demographic, health and lifestyle factors.Methods Transversal study with 568 elderly citizens, aged 65 and above, who attended 2010 cohort of SABE Study. The elderly used the accelerometer ActiGraph (GT3X) for three days, placed in their waist. Results The general average cpm was 341,29 (95 per cent CI 326,79 355,80). There was no variation between men and women. The average cpmreduced according to the persons age and presence of diseases, except for hypertension, lung diseases and articular diseases. The reduced mobility and CP, a greater number of diseases and a worse auto health perceptionwere associated independently with lower cpm figures. The divorced/separated men, those who live on their own and those with five to eight years in the education system present higher cpm than women in those categories...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Acelerometria/instrumentação , Atividade Motora/fisiologia , Saúde do Idoso , Estudos Transversais , Dados Estatísticos , Nível de Saúde , Estilo de Vida
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